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Represa de Balbina

Represa de Balbina hoje

Medição mais recente realizada na barragem da represa
Nível atualMedido emVariação em 24h
46.0508/02/20254
màs 13:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Represa de Balbina em 07/02/2025

NívelAfluênciaDefluência
46,02645,18285,00
mm³/sm³/s
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
276-6
cmcmcmcm

Represa de Balbina nos últimos 30 dias

Variação diária do nível (cm)

Afluência e defluência (m3/s)

Nível da Represa de Balbina nos últimos anos

(em relação ao nível médio do mar)

Geração da Usina de Balbina

DataMWmed
06/02/202554,25

Geração anual da Usina de Balbina

(em MWmed)

Represa de Balbina

Em 07/02/2025 a Represa de Balbina segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) teve um aumento de 2 cm em seu nível chegando a 46,02 metros em relação ao nível médio do mar devido à diferença entre a afluência observada na última sexta-feira, 645,18 m³/s, e a defluência, que ficou em 285,00 m³/s. A quantidade de água que entrou na represa na última sexta-feira foi mais de duas vezes a quantidade que saiu.

O nível da Represa de Balbina teve 0 cm de variação num periodo de 60 dias, a situação deste período neste ano está melhor que em anos anteriores, quando a represa apresentava em média diminuição de 59 cm, considerando as variações do nível neste mesmo período desde 2015.

Geração da Usina de Balbina

Foram gerados pela Usina Hidrelétrica de Balbina na última quinta-feira, 06/02/2025, 1.302,00 MWh, conforme dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Durante o dia foi mantida uma média de geração de 54,25 megawatts por hora.

Segunda metade de janeiro de 2025

No intervalo de 16/01 a 31/01/2025 o nível médio da Represa de Balbina ficou em 45,97 metros em relação ao nível do mar, no ano passado na mesma época, o nível médio ficou em 47,11 metros. No intervalo de 16/01 a 31/01 entrou na Represa de Balbina um volume de água inferior àquele que entrou no mesmo período do ano passado. Neste ano a afluência média da quinzena foi de 182,11 m³/s, enquanto no ano passado a média ficou em 244,54 m³/s. Não é só a afluência que está menor na comparação dos períodos, também a defluência mostrou uma média menor no intervalo de 16/01 a 31/01. A média da defluência ficou em 283,25 m³/s, enquanto no mesmo período do ano passado saíam em média 557,88 m³/s de água da represa.


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màs 17:00hcm

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NívelVolume
100,1579,2575,57
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
0.903.075.224.30
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Tapacurá


Açude Castanhão em 24/01/2025

NívelVolume
89,381825,3727,24
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-0.030.050.07-0.54
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Castanhão


Açude Epitácio Pessoa em 08/02/2025

NívelVolume
372,44259,3555,59
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
01.022.346.04
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Epitácio Pessoa


Você sabia...

Que o pouso de um avião no aeroporto da Usina de Três Marias permitiu a descoberta de uma quadrilha internacional?

  • No início de fevereiro de 1966 o chefe da recepção da Usina de Três Marias, Paulo Lamounier de Carvalho, estranhou o fato de um avião sobrevoar e pousar no aeroporto da usina, uma vez que não era esperada nenhuma aeronave naquele dia.
  • Viu que se tratava de um avião dos Estados Unidos, tripulado por norte-americanos, que auxiliados por dois brasileiros, um deles um cabo da FAB, retiravam várias caixas do avião e as colocavam numa caminhonete que seguiu para Belo Horizonte.
  • A polícia informada do fato iniciou uma investigação que conclui se tratar de uma grande organização criminosa formada por norte-americanos que utilizando aviões levavam minérios radioativos do Brasil para os Estados Unidos e de lá voltavam carregados de cigarros, eletrodomésticos e rádios de pilha, que entravam irregularmente no Brasil.
  • Em pouco de mais de um mês a polícia já havia efetuado mais de 40 prisões, e descoberto o envolvimento de militares brasileiros e de funcionários de órgãos que deveriam fiscalizar a extração de minérios.
  • A quadrilha atuava em vários estados do Brasil e possuía, segundo os jornais da época, até acesso ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil.
  • Em Brasília foi apreendido um avião militar B-26, que foi modificado e em seu interior instalado um laboratório de análise minérios de columbita e tantalita. O avião era forrado com chumbo para evitar a contaminação dos ocupantes pela radioatividade.
  • Na cidade mineira de Três Pontas foi apreendido um outro avião e presas quatro pessoas enquanto descarregavam caixas com cigarros. Um destes presos era considerado o líder da quadrilha no estado de Minas.
  • Além das duas aeronaves, também foram apreendidos carros de luxo pertencentes à quadrilha.
  • Dos presos, cinco americanos três foram condenados a três anos de prisão e outros dois a sete anos. Os três primeiros, presos no Quartel do Corpo de Bombeiros de Brasília, de lá fugiram para os EUA em outubro de 1966. À época houve denúncias de facilitações por parte de autoridades, uma vez que os presos eram por vezes autorizados a fazer refeições junto com os oficiais e também lhes era permitido até "saídas noturnas" para diversão.
  • Durante uma destas saídas aproveitaram para escapar para sua terra natal, embarcando em um avião num aeroporto particular no estado de Goiás. Nos Estados Unidos concederam entrevistas e eram considerados "cidadãos pacatos".
  • Autoridades brasileiras diziam "ter esperança" deles serem condenados nos Estados Unidos. Quanto a acusação de facilitação da fuga, nada ficou provado e os responsáveis pelo quartel foram absolvidos.
  • Foto: Barragem da Usina de Três Marias. Fonte: Cemig

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