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Represa de Caçu

Represa de Caçu hoje

Medição mais recente realizada na barragem da represa
Nível atualMedido emVariação em 24h
473.1908/02/2025-6
màs 18:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Represa de Caçu em 07/02/2025

NívelVolumeAfluênciaDefluência
476,7486,44267,36275,00
m%m³/sm³/s
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-4-5-5-8
cmcmcmcm

Represa de Caçu nos últimos 30 dias

Variação diária do nível (cm)

Afluência e defluência (m3/s)

Nível da Represa de Caçu nos últimos anos

(em relação ao nível médio do mar)

Geração da Usina de Caçu

DataMWmed
06/02/202563,14

Geração anual da Usina de Caçu

(em MWmed)

Represa de Caçu

A Represa de Caçu registrou 86,44% do seu volume útil no dia 07/02/2025, tendo seu nível marcado 476,74 metros em relação ao nível médio do mar, de acordo com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). A diferença entre o volume de água que entrou na represa, 267,36 m³/s, e o volume que saiu, 275,00 m³/s, fez com que o nível baixasse 4 cm na última sexta-feira.

O volume útil da Represa de Caçu teve uma diminuição de 2,59% num periodo de 60 dias, considerando os dados para a represa desde 2010 para cálculo da média da variação do período, em anos anteriores houve na média diminuição do volume em 7,78% neste mesmo período.

Geração da Usina de Caçu

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na última quinta-feira, 06/02/2025, a Usina Hidrelétrica de Caçu gerou o equivalente a 63,14 megawatts médios (Mwmed). Este número representa o valor médio gerado a cada hora do dia, totalizando 1.515,36 MWh nas 24 horas.

Segunda metade de janeiro de 2025

A Represa de Caçu teve no período de 16/01 a 31/01/2025 um volume médio de 88,68%, inferior aos 97,61% registrados no mesmo período do ano passado. A quantidade de água que entrou na represa no período de 16/01 a 31/01 foi maior que o registrado na mesma época no ano passado. Este ano a represa teve uma vazão média de entrada de 248,66 m³/s, enquanto no ano passado a média ficou em 129,06 m³/s. A defluência também cresceu este ano, em relação à mesma época do ano passado. A média da vazão de água saindo da represa neste período foi de 249,50 m³/s e no ano passado, na mesma época, era 129,06 m³/s.


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854.1208/02/202516
màs 16:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Veja mais informações na página da Represa da Graminha/Caconde


Açudes mais visualizados na semana

Açude Tapacurá em 07/02/2025

NívelVolume
100,1579,2575,57
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
0.903.075.224.30
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Tapacurá


Açude Castanhão em 24/01/2025

NívelVolume
89,381825,3727,24
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-0.030.050.07-0.54
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Castanhão


Açude Epitácio Pessoa em 08/02/2025

NívelVolume
372,44259,3555,59
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
01.022.346.04
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Epitácio Pessoa


Você sabia...

Que o pouso de um avião no aeroporto da Usina de Três Marias permitiu a descoberta de uma quadrilha internacional?

  • No início de fevereiro de 1966 o chefe da recepção da Usina de Três Marias, Paulo Lamounier de Carvalho, estranhou o fato de um avião sobrevoar e pousar no aeroporto da usina, uma vez que não era esperada nenhuma aeronave naquele dia.
  • Viu que se tratava de um avião dos Estados Unidos, tripulado por norte-americanos, que auxiliados por dois brasileiros, um deles um cabo da FAB, retiravam várias caixas do avião e as colocavam numa caminhonete que seguiu para Belo Horizonte.
  • A polícia informada do fato iniciou uma investigação que conclui se tratar de uma grande organização criminosa formada por norte-americanos que utilizando aviões levavam minérios radioativos do Brasil para os Estados Unidos e de lá voltavam carregados de cigarros, eletrodomésticos e rádios de pilha, que entravam irregularmente no Brasil.
  • Em pouco de mais de um mês a polícia já havia efetuado mais de 40 prisões, e descoberto o envolvimento de militares brasileiros e de funcionários de órgãos que deveriam fiscalizar a extração de minérios.
  • A quadrilha atuava em vários estados do Brasil e possuía, segundo os jornais da época, até acesso ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil.
  • Em Brasília foi apreendido um avião militar B-26, que foi modificado e em seu interior instalado um laboratório de análise minérios de columbita e tantalita. O avião era forrado com chumbo para evitar a contaminação dos ocupantes pela radioatividade.
  • Na cidade mineira de Três Pontas foi apreendido um outro avião e presas quatro pessoas enquanto descarregavam caixas com cigarros. Um destes presos era considerado o líder da quadrilha no estado de Minas.
  • Além das duas aeronaves, também foram apreendidos carros de luxo pertencentes à quadrilha.
  • Dos presos, cinco americanos três foram condenados a três anos de prisão e outros dois a sete anos. Os três primeiros, presos no Quartel do Corpo de Bombeiros de Brasília, de lá fugiram para os EUA em outubro de 1966. À época houve denúncias de facilitações por parte de autoridades, uma vez que os presos eram por vezes autorizados a fazer refeições junto com os oficiais e também lhes era permitido até "saídas noturnas" para diversão.
  • Durante uma destas saídas aproveitaram para escapar para sua terra natal, embarcando em um avião num aeroporto particular no estado de Goiás. Nos Estados Unidos concederam entrevistas e eram considerados "cidadãos pacatos".
  • Autoridades brasileiras diziam "ter esperança" deles serem condenados nos Estados Unidos. Quanto a acusação de facilitação da fuga, nada ficou provado e os responsáveis pelo quartel foram absolvidos.
  • Foto: Barragem da Usina de Três Marias. Fonte: Cemig

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