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Represa de Jaguara

Represa de Jaguara hoje

Medição mais recente realizada na barragem da represa
Nível atualMedido emVariação em 24h
557.5923/05/20250
màs 15:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Represa de Jaguara em 22/05/2025

NívelAfluênciaDefluência
557,83742,53746,00
mm³/sm³/s
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-1-664
cmcmcmcm

Represa de Jaguara nos últimos 30 dias

Variação diária do nível (cm)

Afluência e defluência (m3/s)

Nível da Represa de Jaguara nos últimos anos

(em relação ao nível médio do mar)

Geração da Usina de Jaguara
DataMWmed
22/05/2025288,42

Geração anual da Usina de Jaguara

(em MWmed)

Represa de Jaguara

O nível da Represa de Jaguara em 22/05/2025 desceu para 557,83 metros em relação ao nível médio do mar devido ao volume defluente, 746,00 m³/s, ter sido maior que os 742,53 m³/s que entraram. Essa diferença entre o volume de água que entrou e o que saiu da represa fez com que o nível baixasse 1 cm na última quinta-feira, conforme a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

A Represa de Jaguara teve nos últimos 15 dias uma variação positiva de 6 cm em seu nível, a situação deste período neste ano está melhor que em anos anteriores, quando a represa apresentava em média estabilização com variação de 0 cm, considerando as variações do nível neste mesmo período desde 1990.

Geração da Usina de Jaguara

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a Hidrelétrica de Jaguara gerou na última quinta-feira, 22/05/2025, uma média de 288,42 megawatts por hora, totalizando 6.922,08 MWh gerados durante o dia.

Primeira metade de maio de 2025

Entre os dias 01/05 e 15/05/2025 a Represa de Jaguara apresentou nível médio igual a 557,75 metros, sendo que o nível médio do ano passado na mesma época foi de 557,67 metros. Neste ano, considerando o mesmo período, a represa recebeu um volume de água maior que aquele recebido nesta mesma época do ano passado. No período atual a média da afluência ficou em 658,61 m³/s, enquanto no ano passado entrava em média 552,06 m³/s. Não é só a afluência que está maior na comparação dos períodos, também a defluência mostrou uma média mais alta entre os dias 01/05 e 15/05. A média da defluência ficou em 646,80 m³/s, enquanto no mesmo período do ano passado saíam em média 555,07 m³/s de água da represa.


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99,6174,8271,35
mhm%
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Variação do volume

1 dia7 dias15 dias30 dias
0.696.505.923.53
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Tapacurá


Açude Castanhão em 23/05/2025

NívelVolume
90,341993,7729,76
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do volume

1 dia7 dias15 dias30 dias
00.06-0.16-0.19
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Castanhão


Açude Jucazinho em 23/05/2025

NívelVolume
251,026,233,04
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do volume

1 dia7 dias15 dias30 dias
-0.02-0.11-0.26-0.44
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Jucazinho


Você sabia...

Que o pouso de um avião no aeroporto da Usina de Três Marias permitiu a descoberta de uma quadrilha internacional?

  • No início de fevereiro de 1966 o chefe da recepção da Usina de Três Marias, Paulo Lamounier de Carvalho, estranhou o fato de um avião sobrevoar e pousar no aeroporto da usina, uma vez que não era esperada nenhuma aeronave naquele dia.
  • Viu que se tratava de um avião dos Estados Unidos, tripulado por norte-americanos, que auxiliados por dois brasileiros, um deles um cabo da FAB, retiravam várias caixas do avião e as colocavam numa caminhonete que seguiu para Belo Horizonte.
  • A polícia informada do fato iniciou uma investigação que conclui se tratar de uma grande organização criminosa formada por norte-americanos que utilizando aviões levavam minérios radioativos do Brasil para os Estados Unidos e de lá voltavam carregados de cigarros, eletrodomésticos e rádios de pilha, que entravam irregularmente no Brasil.
  • Em pouco de mais de um mês a polícia já havia efetuado mais de 40 prisões, e descoberto o envolvimento de militares brasileiros e de funcionários de órgãos que deveriam fiscalizar a extração de minérios.
  • A quadrilha atuava em vários estados do Brasil e possuía, segundo os jornais da época, até acesso ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil.
  • Em Brasília foi apreendido um avião militar B-26, que foi modificado e em seu interior instalado um laboratório de análise minérios de columbita e tantalita. O avião era forrado com chumbo para evitar a contaminação dos ocupantes pela radioatividade.
  • Na cidade mineira de Três Pontas foi apreendido um outro avião e presas quatro pessoas enquanto descarregavam caixas com cigarros. Um destes presos era considerado o líder da quadrilha no estado de Minas.
  • Além das duas aeronaves, também foram apreendidos carros de luxo pertencentes à quadrilha.
  • Dos presos, cinco americanos três foram condenados a três anos de prisão e outros dois a sete anos. Os três primeiros, presos no Quartel do Corpo de Bombeiros de Brasília, de lá fugiram para os EUA em outubro de 1966. À época houve denúncias de facilitações por parte de autoridades, uma vez que os presos eram por vezes autorizados a fazer refeições junto com os oficiais e também lhes era permitido até "saídas noturnas" para diversão.
  • Durante uma destas saídas aproveitaram para escapar para sua terra natal, embarcando em um avião num aeroporto particular no estado de Goiás. Nos Estados Unidos concederam entrevistas e eram considerados "cidadãos pacatos".
  • Autoridades brasileiras diziam "ter esperança" deles serem condenados nos Estados Unidos. Quanto a acusação de facilitação da fuga, nada ficou provado e os responsáveis pelo quartel foram absolvidos.
  • Foto: Barragem da Usina de Três Marias. Fonte: Cemig

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