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Represa de Chavantes

Represa de Chavantes hoje

Medição mais recente realizada na barragem da represa
Nível atualMedido emVariação em 24h
472.0408/02/20258
màs 18:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Represa de Chavantes em 07/02/2025

NívelVolumeAfluênciaDefluência
471,9874,26674,05284,00
m%m³/sm³/s
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
96399123
cmcmcmcm

Represa de Chavantes nos últimos 30 dias

Variação diária do nível (cm)

Afluência e defluência (m3/s)

Nível da Represa de Chavantes nos últimos anos

(em relação ao nível médio do mar)

Geração da Usina de Chavantes

DataMWmed
06/02/2025183,58

Geração anual da Usina de Chavantes

(em MWmed)

Represa de Chavantes

O nível da Represa de Chavantes em 07/02/2025 subiu para 471,98 metros em relação ao nível médio do mar devido ao volume afluente, 674,05 m³/s, ter sido mais de duas vezes o volume que saiu, que foi de 284,00 m³/s. Essa diferença entre o volume de água que entrou e o que saiu da represa fez com que o nível subisse 9 cm fazendo a represa registrar 74,26% do seu volume útil na última sexta-feira, conforme a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

A Represa de Chavantes apresenta um acréscimo de 14,87% no seu volume útil em relação à situação de 30 dias atrás. Mais recentemente nos últimos 7 dias ocorreu uma variação para mais de 7,69% no volume.

Geração da Usina de Chavantes

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na última quinta-feira, 06/02/2025, a Usina Hidrelétrica de Chavantes gerou o equivalente a 183,58 megawatts médios (Mwmed). Este número representa o valor médio gerado a cada hora do dia, totalizando 4.405,92 MWh nas 24 horas.

Segunda metade de janeiro de 2025

A situação da Represa de Chavantes no intervalo de 16/01 a 31/01/2025 esteve pior que aquela que se apresentava no mesmo período do ano passado. Neste ano a represa teve um volume médio de 62,73%, inferior aos 65,52% registrados no mesmo período há um ano atrás. Neste ano, considerando o mesmo período, a represa recebeu um volume de água maior que aquele recebido nesta mesma época do ano passado. No período atual a média da afluência ficou em 417,41 m³/s, enquanto no ano passado entrava em média 216,73 m³/s. A defluência diminuiu este ano, em relação à mesma época do ano passado. No ano anterior, no intervalo de 16/01 a 31/01, a vazão média de água saindo da represa foi de 331,88 m³/s enquanto neste ano a média foi de 243,88 m³/s.


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854.1508/02/202517
màs 17:00hcm

Nível nas últimas 24 horas

Veja mais informações na página da Represa da Graminha/Caconde


Açudes mais visualizados na semana

Açude Tapacurá em 07/02/2025

NívelVolume
100,1579,2575,57
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
0.903.075.224.30
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Tapacurá


Açude Castanhão em 24/01/2025

NívelVolume
89,381825,3727,24
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
-0.030.050.07-0.54
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Castanhão


Açude Epitácio Pessoa em 08/02/2025

NívelVolume
372,44259,3555,59
mhm%
Dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Variação do nível

1 dia7 dias15 dias30 dias
01.022.346.04
%%%%

Veja mais informações na página do Açude Epitácio Pessoa


Você sabia...

Que o pouso de um avião no aeroporto da Usina de Três Marias permitiu a descoberta de uma quadrilha internacional?

  • No início de fevereiro de 1966 o chefe da recepção da Usina de Três Marias, Paulo Lamounier de Carvalho, estranhou o fato de um avião sobrevoar e pousar no aeroporto da usina, uma vez que não era esperada nenhuma aeronave naquele dia.
  • Viu que se tratava de um avião dos Estados Unidos, tripulado por norte-americanos, que auxiliados por dois brasileiros, um deles um cabo da FAB, retiravam várias caixas do avião e as colocavam numa caminhonete que seguiu para Belo Horizonte.
  • A polícia informada do fato iniciou uma investigação que conclui se tratar de uma grande organização criminosa formada por norte-americanos que utilizando aviões levavam minérios radioativos do Brasil para os Estados Unidos e de lá voltavam carregados de cigarros, eletrodomésticos e rádios de pilha, que entravam irregularmente no Brasil.
  • Em pouco de mais de um mês a polícia já havia efetuado mais de 40 prisões, e descoberto o envolvimento de militares brasileiros e de funcionários de órgãos que deveriam fiscalizar a extração de minérios.
  • A quadrilha atuava em vários estados do Brasil e possuía, segundo os jornais da época, até acesso ao embaixador dos Estados Unidos no Brasil.
  • Em Brasília foi apreendido um avião militar B-26, que foi modificado e em seu interior instalado um laboratório de análise minérios de columbita e tantalita. O avião era forrado com chumbo para evitar a contaminação dos ocupantes pela radioatividade.
  • Na cidade mineira de Três Pontas foi apreendido um outro avião e presas quatro pessoas enquanto descarregavam caixas com cigarros. Um destes presos era considerado o líder da quadrilha no estado de Minas.
  • Além das duas aeronaves, também foram apreendidos carros de luxo pertencentes à quadrilha.
  • Dos presos, cinco americanos três foram condenados a três anos de prisão e outros dois a sete anos. Os três primeiros, presos no Quartel do Corpo de Bombeiros de Brasília, de lá fugiram para os EUA em outubro de 1966. À época houve denúncias de facilitações por parte de autoridades, uma vez que os presos eram por vezes autorizados a fazer refeições junto com os oficiais e também lhes era permitido até "saídas noturnas" para diversão.
  • Durante uma destas saídas aproveitaram para escapar para sua terra natal, embarcando em um avião num aeroporto particular no estado de Goiás. Nos Estados Unidos concederam entrevistas e eram considerados "cidadãos pacatos".
  • Autoridades brasileiras diziam "ter esperança" deles serem condenados nos Estados Unidos. Quanto a acusação de facilitação da fuga, nada ficou provado e os responsáveis pelo quartel foram absolvidos.
  • Foto: Barragem da Usina de Três Marias. Fonte: Cemig

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